Palavra é mato. É terreno baldio, terra de ninguém.
O texto é como grama, que marcado pelas pegadas dos seres vai se tornando desenho.
Minha escrita é sincera, é bicho que se acasala, é instinto, é mandala; colorida a giz de cera.
Cada espaço é pintado por cores de letras.
Assim é a vida, transformada pelo fato dos acasos.
quinta-feira, 5 de março de 2020
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